Espacios. Vol. 34 (7) 2013. Pág. 11 |
Gestão de gastos em uma empresa do segmento de atividades físicas por meio do custeio por absorçãoExpenditure management through absorption costing in a company in the segment of physical activitiesFabiano Maury RAUPP 1 y Cesar Augusto ESTANISLAU 2 Recibido: 28-04-2013 - Aprobado: 15-06-2013 |
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RESUMO: |
ABSTRACT: |
1. IntroduçãoAtividade física é modernamente definida como exercícios executados para manter a saúde física, mental e espiritual; em outras palavras, a "boa forma física e mental". E por que a preocupação com o corpo? Na grande maioria dos países em desenvolvimento, grupo do qual faz parte o Brasil, mais de 60% dos adultos que vivem em áreas urbanas não praticam um nível adequado de exercício físico (VIEIRA, 2011). Segundo Sulzbacher (2010), o relatório da Internacional Health, Racquet & Sportsclub (IHRSA) indica que os negócios no mercado de fitness, saúde e bem-estar no Brasil estão em alta. O mercado de fitness brasileiro é o segundo maior do mundo atualmente, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. De acordo com Soares (2012), no ano de 2012, o mercado brasileiro de fitness já faturou mais que em todo o ano passado. O aumento de renda da população, junto com a valorização de um estilo de vida saudável, vem estimulando o avanço deste mercado. Neste contexto se insere a empresa objeto de estudo que, além de condicionamento físico, oferece aulas de artes marciais (Jiu Jitsu e Muay Tai), respondendo a inércia do mercado nacional para o seguimento do MMA (Mixed Marcial Arts), onde o Brasil se destaca cada vez mais com atletas profissionais. Evidentemente que o crescimento da empresa e, consequetemente do setor, não deve ser analisado isoladamente. Em relação à empresa, torna-se necessário a análise e de controle dos gastos, principalmente à medida que cresce a competição entre as empresas. A partir deste cenário, o presente estudo tem objetivo propor um sistema de gestão de gastos em uma empresa do segmento de atividades físicas voltadas ao treinamento funcional e artes marciais a fim de auxiliar o processo de tomada de decisões. Para tanto, o texto está organizado em cinco seções, iniciando por esta introdução. A próxima seção apresenta os fundamentos teóricos do estudo. Na sequência, a terceira seção contempla os procedimentos metodológicos adotados. As duas últimas seções discutem, respectivamente, os resultados e conclusões do estudo. Acompanha o texto as referências bibliográficas. 2. Revisão teórica2.1 Terminologia dos gastosPara guiar as decisões, os gestores sempre desejam saber o custo de seus objetos (que pode ser um bem, um serviço, um processo ou uma atividade). A estes, dá-se o nome de “objeto de custeio”. Assim, qualquer item para aqual se deseja uma mensuração de custo denomina-se objeto de custeio (FIGUEIREDO, 1997). Na contabilidade de custos existe uma discussão em relação a conceituação das terminologias de gastos. As nomenclaturas adotadas são definidas por Martins (2003):
Alguns custos podem ser apropriados diretamente aos objetos de custeio, bastando haver uma forma objetiva e economicamente viável para isto. Estes custos são chamados Custos Diretos. Quando os custos não podem ser alocados, através de uma medida objetiva, ou podem, mas é economicamente inviável, são chamados de Custos Indiretos (MARTINS, 2003). De acordo com Leone (2000), não basta que alguns custos possam ser identificados como associados diretamente a determinado objeto de custeio para ser tratados como Custo Direto. É necessário também que sua alocação seja viável economicamente. O custo para alocar itens de valores desprezíveis pode ser maior do que o benefício resultante da informação obtida. Além das classificações citadas, os custos podem ser classificados, com base no volume de produção, como fixo ou variável. O custo é determinado como Variável se o total variar em proporção direta com o volume de produção. Um custo é denominado Fixo quando seu total não varia com o volume de produção (CRC-SP, 2011). 2.2 Importância da gestão de custosA contabilidade de custos surgiu inicialmente pela necessidade dos contadores, auditores e fiscais de mensurar monetariamente seus estoques e os resultados que obtinham. Com o passar do tempo, crescimento das empresas e aumento da complexidade de informações, a contabilidade de custos passou a ser utilizada como importante ferramenta gerencial. Segundo Leone (2000), a Contabilidade de custos é o ramo da contabilidade que se destina a produzir informações para os diversos níveis gerenciais de uma entidade como auxilio as funções de determinação de desempenho, de planejamento e controle das operações e de tomada de decisões. A Contabilidade de custos direciona-se em mensurar de maneira eficaz as variações patrimoniais, independentes da sua natureza ou razoes de sua ocorrência, que acontecem no seu ciclo operacional interno. Essas variações no ciclo operacional das entidades podem ser inicialmente de natureza qualitativa ou permutativa (alteram a natureza ou a quantidade do patrimônio) sem, contudo modificarem o patrimônio liquido. Na conclusão do ciclo, prevalece a variação quantitativa, também chamada modificativa, tendo em vista que elas alteram o patrimônio liquido das empresas. Acerca da importância da contabilidade, Iudícibus (2009) afirma a contabilidade é o grande instrumento que auxilia a administração a tomar decisões. Na verdade ela coleta todos os dados econômicos, mensurando-os monetariamente, registrando-os e sumarizando-os em forma de relatórios ou de comunicados, que contribuem sobremaneira para a tomada de decisões. Para empresas não ligadas diretamente ao ramo industrial, como é o caso da empresa pesquisada, a boa gestão dos custos se consolida como fundamental para o controle e apoio às tomadas de decisões empresariais. O entendimento dos custos dá ao empreendedor mais possibilidades, pode auxiliar na ampliação dos negócios, bem como embasar investimentos. Do contrário, o CRC-SP (2011) afirma que o não entendimento dos custos, poderá levar o empresário a mercadorias e serviços ou apostar em projetos não lucrativos. Logo as conseqüências poderão ser desastrosas, uma vez que poderão apostar em estratégias comerciais, programas de produção, políticas de estocagem, dentre outras iniciativas, sem as informações necessárias ou equivocadas. Ainda para Leone (2000), a contabilidade de custos deve ser focada para o auxílio e produção de informações gerenciais dos custos para os gerentes e pessoas que estão frente ao negócio ou de cada parte do negócio, em caso mais complexo, para o desenvolvimento de cada área da empresa gerando ao final um resultado positivo comum. Segundo Martins (2003), em relação ao controle, sua principal atribuição é fornecer dados para o estabelecimento de padrões, orçamentos e outras formas de previsão e, num estágio imediatamente seguinte, acompanhar o efetivamente acontecido para comparação com os valores anteriormente definidos. Muitas vezes algumas empresas podem ignorar o conhecimento de seus custos, pois mesmo sem eles já apresenta quadros de bons resultados. Porém, o ensejo de um empreendedor é expandir os seus negócios e sempre que for sair de seu estado normal de atividades é necessário consultar seus custos, caso contrário, novas decisões que exigem o conhecimento de custos poderão se revelar um desastre. 2.3 Custeio por absorçãoÉ o método de custeio onde todos os custos, sejam fixos ou variáveis, e de um período são absorvidos pelos bens ou serviços de acordo com o ramo da empresa. Para tal estes custos são classificados como diretos (diretamente envolvidos com a produção) e indiretos (envolvidos indiretamente com a produção). Martins (2003, p. 24) define o custeio por absorção da seguinte maneira: Custeio por Absorção é o método derivado da aplicação dos princípios de contabilidade geralmente aceitos, nascido da situação histórica mencionada.Consiste na apropriação de todos os custos de produção aos bens elaborados, e só os de produção; todos os gastos relativos ao esforço de produção são distribuídos para todos os produtos ou serviços feitos. O custeio por absorção se caracteriza pela apropriação de todos os custos do ciclo operacional interno aos produtos e serviços. Consiste, portanto, na apropriação de todos os custos das funções de fabricação, administração e vendas dos bens e serviços produzidos, sejam eles diretos ou indiretos. Para o CRC-SP (2011), no método de custeamento por absorção, as despesas com vendas e as despesas administrativas de um período não são apropriadas aos produtos ou serviços, sendo levadas diretamente para o resultado do exercício. Segundo Rebelatto, Aramayo e Almeida (2006), o custo direto pode ser associado ao produto e/ou serviço de uma forma quantificável. Consequentemente, o custo deve ser estabelecido por uma medida de consumo, quando se produz um produto ou se realiza um serviço. Já o custo indireto não oferece uma medida objetiva para mesurá-lo. Desta forma, para realizar os cálculos, o custo indireto necessita de um critério de rateio, para alocar aos produtos. Os critérios de rateio modificam o custo dos produtos, portanto, são necessários cautela e bom senso ao adotá-los. Sempre existirá um certo grau de subjetividade na escolha do critério de rateio, mas essa subjetividade pode ser reduzida, quando analisamos, detalhadamente, a natureza dos custos indiretos, antes de adotar o critério. Após a separação os custos diretos são apropriados aos produtos ou serviços. Depois da apropriação dos custos diretos, elege-se a metodologia mais adequada para o rateio dos custos indiretos e sua distribuição entre os produtos e serviços. Os custos decorrentes do período só irão para o Resultado deste período caso ocorra à venda de toda a produção, sem o acumulo de estoques finais. As despesas e as vendas são debitadas diretamente ao resultado do exercício (MARTINS, 2003). De acordo com o CRC-SP (2011, p. 67) “os custos indiretos podem ser apropriados aos produtos ou serviços sob duas abordagens, sem departamentalização e com departamentalização”. Como a empresa em estudo não apresenta uma estrutura que favoreça a apropriação dos custos por meio de departamentos, irá se trabalhar com a abordagem sem departamentalização. 3. Metodologia da pesquisaConsiderada mais apropriada à natureza e ao objetivo da pesquisa, a metodologia escolhida foi um estudo descritivo, realizado por meio de um estudo de caso. A pesquisa descritiva se caracteriza por observar, registrar, analisar e correlacionar fatos ou fenômenos sem manipulá-los. Procurando assim descobrir a frequência de ocorrência de um fenômeno, a relação e conexão com outros, sua natureza e características (BERVIAN e CERVO, 1996). Quanto ao estudo de caso, Yin (2001, p. 23) conceitua como "uma inquirição empírica que investiga um fenômeno contemporâneo dentro de um contexto da vida real, quando a fronteira entre o fenômeno e o contexto não é claramente evidente e onde múltiplas fontes de evidência são utilizadas". De modo específico, este método é adequado para responder às questões explicativas e tratam de relações operacionais que ocorrem ao longo do tempo. É um método pratico que proporciona uma visão dos conceitos na realidade. O trabalho tem abordagem predominantemente qualitativa, justificada principalmente pela natureza e complexidade do tema/problema, pelo nível de profundidade requerido pelo estudo e pelo tipo de observações, informações e análises necessárias para responder à questão central deste estudo (CHIZZOTTI, 1991). Os instrumentos de coleta de dados utilizados são a entrevista semi-estruturada, documentos e a observação realizada pelo autor junto à organização em estudo. A entrevista, segundo Malhotra (2006), é um método direto de obtenção de informações onde é possível se investigar o que os entrevistados sabem e suas explicações a respeito do tema em debate. Os dados coletados por meio de entrevista foram analisados por meio da técnica de análise descritiva. Para Malhotra (2006) “a análise documental pode se constituir numa técnica valiosa de abordagem de dados qualitativos, seja complementando as informações obtidas por outras técnicas, seja desvelando aspectos novos de um tema ou problema”. Assim, a análise documental, favorecerá tanto o desenvolvimento da pesquisa bibliográfica quanto o de campo. Quanto à observação, Malhotra (2006) afirma que possibilita o pesquisador, observar a realidade da empresa pesquisada, proporcionando a compreensão da totalidade do estudo em pauta em seu contexto, dinamismo e relações. As impressões e informações da observação são colhidas na forma de anotações de campo de natureza descritiva. Os dados decorrentes da observação foram analisados de forma descritiva. 4. Análise dos resultados4.1 Apresentação da empresa objeto de estudoA empresa em janeiro de 2011 com o intuito de melhorar o condicionamento físico de atletas de Jiu-Jitsu. Com o passar dos anos outras pessoas e atletas, amadores e profissionais, também se interessaram pelos diferentes treinamentos funcionais da academia. Atualmente, atende a todo o público em geral, desde adolescentes até idosos, oferecendo Treinamento Funcional, Jiu-Jitsu e Muay Thai. Está localizada no bairro Santa Mônica, um dos bairros da região central de Florianópolis, Santa Catarina. A academia utiliza um espaço único destinado às três modalidades em horários distintos. No ato da matricula, independente da modalidade, são cadastrados os dados do aluno no banco de dados. Estes recebem via e-mail e por meio de redes sociais, informações inerentes à academia. Assim, visa-se transmitir ao usuário a amplitude do serviço que ele está recebendo criando um elo de fidelidade. A academia é administrada pelos dois sócios, porém, as atividades financeiras ficam sob responsabilidade maior do sócio majoritário. Este atua sobre o controle de contas a pagar e a receber, manutenção dos equipamentos e atendimento dos clientes na área de musculação. Contudo, não possui estruturada a gestão de custos. 4.2 Identificação e classificação dos gastosA proposta de sistema de gestão dos gastos iniciou-se com o levantamento dos gastos. Os dados obtidos referem-se ao exercício de 2012. Na tabela 1 está discriminada a média mensal dos gastos, já classificados em fixos e variáveis (para as despesas) e em diretos e indiretos (para os custos). Tabela 1 – Gastos da organização
Fonte: Dados da pesquisa Os gastos classificados como “outros”, que aparecem nas despesas administrativas fixas e variáveis, representam o somatório de valores menos representativos, cujo detalhamento não tem razão de ser. Já o valor médio mensal com depreciação é resultado do somatório dos cálculos individuais de itens depreciáveis: tatame, ventiladores, espelhos de parede, placas tatame, caixas pliométricas, cama elástica, suporte de agachamento, barras de levantamento de peso, triangulo, roda abdominal, disco de equilíbrio, disco instável, bolas suíças, anilhas, halter ferro, barras para halter, coletes, caneleiras, bicicletas hergométricas, escada de coordenação, suporte de supino, torre de alteres, espaldar, kettlebell, adipômetro, suporte argolas, benfeitorias e estrutura da Edificação 4.3 Alocação dos custos diretosApós a identificação e classificação dos gastos, a próxima etapa da proposta de gestão de gastos refere-se a alocação dos custos diretos aos produtos. Na tabela 2 é identificado o custo mensal total de cada produto. Tabela 2 – Alocação dos custos diretos
Fonte: Dados da pesquisa A partir da tabela 2 também é possível calcular o custo hora de cada produto disponibilizado pela empresa. Neste caso, basta dividir o custo mensal total pelo total de horas trabalhadas no mês. 4.4 Alocação dos custos indiretosPara promover a alocação dos custos indiretos aos produtos, inicialmente foi necessário definir o critério de rateio. O critério julgado mais adequado para efetuar o rateio foi o tempo semanal de utilização em horas do espaço físico, conforme levantamento apresentado por meio da tabela 3. Tabela 3 – Tempo semanal de utilização
Fonte: Dados da pesquisa Os percentuais obtidos na tabela 3 foram multiplicados pelo custo indireto total, que representa o somatório dos seguintes valores: pró-labore, manutenção de equipamentos e depreciação. O resultado é evidenciado na tabela 4. Tabela 4 – Rateio dos custos indiretos
Fonte: Dados da pesquisa Na tabela 4 observa-se que os vestiários e a sala de atendimento também receberam custos, pelo fato de que também consumem custos indiretos. Contudo, como não representam os objetos de custeio (produtos), os custos indiretos recebidos foram rateados aos produtos. 4.5 Alocação das despesasOptou-se em alocar as despesas nos produtos a fim de identificar o gasto total dos mesmos. Utilizaram-se os mesmos percentuais no rateio dos custos indiretos para alocação das despesas aos produtos, conforme dados da tabela 5. Tabela 5 – Rateio das despesas
Fonte: Dados da pesquisa 4.6 Identificação dos gastos e lucratividade por produtosSomando os valores de custo direto, custo indireto e despesa recebidos pelos produtos foi possível identificar o gasto total por produto, cujo resultado é apresentado na tabela 6. Tabela 6 – Gastos e lucratividade por produto
Fonte: Dados da pesquisa Também foi obtido junto a empresa o valor médio das receitas por produto. A partir do confronto entre Receita Líquida (= Receita Bruta ( - ) Impostos Federais) e o valor do gasto total por produto, obtém-se o resultado líquido por produto. No período analisado, todos os produtos apresentaram resultados positivos, com destaque para o Treinamento Funcional, que representa, atualmente, o produto que gera o maior resultado líquido. 5. ConclusõesO artigo teve por objetivo propor um sistema de gestão de gastos em uma empresa do segmento de atividades físicas voltadas ao treinamento funcional e artes marciais a fim de auxiliar o processo de tomada de decisões. Fez-se uma pesquisa descritiva, por meio de um estudo de caso, com abordagem predominantemente qualitativa. A proposta contemplou as seguintes etapas: identificação e classificação dos gastos, alocação dos custos diretos, alocação dos custos indiretos, alocação das despesas, e identificação dos gastos e lucratividade. Buscou-se alocar também as despesas aos produtos de maneira que fosse possível identificar o gasto total do produto. Confrontando a receita líquida com o gasto por produto foram identificados os resultados líquidos dos produtos. Destaca-se que a proposta ainda não foi implementada na empresa. Portanto, sua efetiva operacionalização poderá requerer ajustes nas diferentes etapas. A proposta de um sistema de gestão de gastos formulada parece adequar-se a necessidade da empresa no sentido de identificar os gastos por produto. Fundamentada no custeio por absorção, a proposta suscita algumas análises que poderão ser feitas pelo gestor da empresa e que poderão embasar decisões influenciadas pelos custos dos produtos, como análise da lucratividade, cálculo do ponto de equilíbrio e elaboração do fluxo de caixa. Ressalvadas as devidas especificidades, entende-se que a proposta poderá ser implementada em empresas de ramos similares. ReferênciasBervian, P. A.; Cervo, A. L. (1996). Metodologia científica. São Paulo, Makron Books. Chizzotti, A. (1991).Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez. Conselho Regional De Contabilidade Do Estado De São Paulo (CRC-SP). (2011). Manual de técnicas e práticas de gestão estratégica de custos nas pequenas e médias empresas. São Paulo. Figueiredo, R. S. Sistemas de apuração de Custos. In: Batalha, M. O. (1997). Gestão agroindustrial. São Paulo, Atlas. Iudícibus, Sérgio de. (2009). Análise de balanços. São Paulo: Atlas. Leone, George Sebastião Guerra. (2000). Custos: planejamento, implantação e controle. 3. ed. São Paulo: Atlas. Malhotra, N. K. (2006). Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. São Paulo: Bookman. Martins, Eliseu. (2003). Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas. Rebelatto, D. A. N.; Aramayo, J. L. S. E Almeida, M. R. (2006). O custeio por absorção como ferramenta de decisão para uma empresa no setor agroindustrial: o caso da indústria de polpa de coco. GEPROS. Gestão da Produção, Operações e Sistemas, v. I, p. 101-112. Soares, Ricardo. (2012). Brasil ocupa o segundo lugar no mundo em número de academias. Disponível em: <http://g1.globo.com>. Acesso em 01 de novembro de 2012. Sulzbacher, Karine. (2012). Costão Fitness – Meeting: sport | business aquece mercado de atividades físicas. Disponível em: <http://www.deolhonailha.com.br> Acesso em 01 de novembro de 2012. Vieira, Alexandre. (2012). Atividade física e a procura de uma qualidade de vida.Disponível em: <http://www.sitemedico.com.br> Acesso em 01 de novembro de 2012. Yin, Robert K. (2001). Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman. |
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